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Viu Raia?

Articulação em redes colaborativas

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CONSERVAÇÃO
DE TUBARÕES
E RAIAS

O projeto está mapeando as ocorrências de raias no litoral de São Paulo (no Arquipélago de Alcatrazes, Laje de Santos e Ilha da Queimada Grande) a partir dos registros e relatos dos mergulhadores recreativos, com o objetivo de contribuir com ações de conservação. Também há a intenção de entender a disposição destes mergulhadores em contribuir para viabilizar um sistema de pagamento por serviço ambiental (PSA) focado na soltura de raias pela pesca artesanal, bem como dos pescadores artesanais em participar da iniciativa. 

 

As atividades iniciaram em janeiro de 2023 e, em pouco mais de 18 meses, a equipe esteve presente nos embarques e idas aos trapiches durante 150 dias e monitorou 311 operações de mergulho, totalizando a aplicação de 682 questionários com os mergulhadores. A raia-manteiga (Dasyatis hypostigma), dentre os dias monitorados, demonstrou a maior representatividade nos avistamentos, independente do local de mergulho. Sendo 457 (80,7%) na Laje de Santos; 41 (7,2%) no Arquipélago de Alcatrazes e 56 (10%) na Queimada Grande. Outras áreas somam 12 questionários (2,1%). A raia-manteiga (Dasyatis hypostigma), dentre os dias monitorados, demonstrou uma grande representatividade nos avistamentos.

 

O apoio formal do Instituto Linha D’água ao projeto se deu até junho de 2024, pois a partir de julho o projeto passou a receber apoio do Programa Biota da FAPESP até 2027, focando no planejamento de um sistema de pagamento por serviços ambientais marinhos.

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