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Fortalecimento da Rede Nhandereko de Turismo de Base Comunitária do Fórum de Comunidades Tradicionais de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba

Empreendimentos solidários associados à visitação em áreas protegidas.

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ÁREAS MARINHAS
PROTEGIDAS

NEGÓCIOS ASSOCIADOS À CONSERVAÇÃO

Período

setembro de 2019 a setembro de 2021.

Localização

Territórios das comunidades tradicionais indígenas, quilombolas e caiçaras em Paraty (RJ) e Ubatuba (SP)

Parceiros

Associação de Moradores do Quilombo do Campinho – AMOQC, Fórum de Comunidades Tradicionais de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba, Observatório Territórios Saudáveis e Sustentáveis da Bocaina – OTSS.

Links relacionados

https://www.otss.org.br/post/rede-nhandereko-caminha-na-construcao-da-central-de-turismo-de-base-comunitaria-tbc

A Rede Nhandekero integra as comunidades caiçaras, indígenas e quilombolas que participam do Fórum de Comunidades Tradicionais (FCT) da região da Bocaina, nos municípios de Ubatuba em São Paulo, e Paraty e Angra dos Reis no Rio de Janeiro.

 

Entendendo que o turismo de base comunitária é uma forma de organização própria de defesa de territórios tradicionais, da expressão de suas culturas e de geração de renda, o fortalecimento da Rede Nhandereko de Turismo de Base Comunitária foi considerado um foco de ação para consolidação de uma parceria no enfrentamento da agenda de concessões de serviços turísticos em unidades de conservação.

 

Com o objetivo de qualificar e estruturar o arranjo produtivo da Rede Nhandereko, promover geração de renda, inclusão produtiva e valorização da identidade cultural, o projeto previa ações específicas para aprimorar a governança da rede, criar planos de sustentabilidade para cinco roteiros de turismo de base comunitária e lançar uma central de comercialização destes roteiros. O projeto teve início em setembro de 2019 e encerrou em dezembro de 2021.

 

Porém com a pandemia de Covid-19 em 2020 e rumos trilhados ao longo de 2021 o projeto em questão alterou o planejamento previsto para esses dois anos e identificou a necessidade de repensar as ações para garantir as condições necessárias para o lançamento da central de comercialização.

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